Confiança no trabalho: como a tecnologia ajuda na construção da cultura empresarial

A imagem mostra um grupo de quatro pessoas sentadas ao redor de uma mesa, compartilhando um momento de colaboração. Eles parecem concentrados em um dispositivo eletrônico, possivelmente um tablet, que está sendo segurado por um dos membros do grupo. Todos demonstram interesse e envolvimento, com sorrisos e expressões que sugerem uma discussão amigável e produtiva. O cenário transmite um ambiente descontraído, com luz natural entrando pela janela ao fundo, reforçando a sensação de conforto e trabalho em equipe. Este tipo de imagem é comum para ilustrar situações de brainstorming, reuniões informais ou discussões colaborativas em ambientes profissionais ou educacionais.

No cenário dinâmico do universo corporativo, uma palavra ecoa mais alto do que nunca: confiança no ambiente de trabalho. Mais do que uma formalidade, é o ingrediente secreto que impulsiona equipes, desbloqueia a criatividade e transforma empresas em comunidades vibrantes.

Nesse desafio incessante, a Conecta Suite se destaca, oferecendo uma solução que vai além da produtividade operacional, prometendo remodelar a forma como a gestão de pessoas é conduzida.

Laís Bradacz Lopes, CEO da Conecta Suite, compartilha uma visão única sobre a confiança no ambiente de negócios. Em suas palavras, “A confiança não é um atalho; é a estrada que escolhemos percorrer todos os dias. É a base da nossa jornada para simplificar o complexo e tornar o trabalho mais significativo para todos.”

Em um desafio à narrativa convencional, empresas como a Conecta Suite abraçam o reconhecimento não como um protocolo, mas como uma celebração autêntica. Laís destaca: “Reconhecer não é apenas promover alguém, mas criar um ambiente onde essa pessoa tenha recursos e espaço para desenvolver suas ideias. Isso é confiar que todos podemos alcançar o nosso potencial todos os dias.”

Outro ponto que precisamos falar é sobre algo que, geralmente, no mundo das empresas deixamos de lado: a pausa. E a tecnologia anda de mãos dadas com a construção da confiança organizacional e nas equipes. Continue lendo para entender mais sobre o assunto!

Construindo confiança no trabalho em um mundo em transformação

À medida que o mercado de trabalho continua se adaptando pós pandemia, muitas organizações lutam para recuperar o controle e a “normalidade” com equipes e colaboradores.

Modelo híbrido? Home-office? Presencial? Os gestores procuram novas formas de envolver, capacitar e motivar sua força de trabalho. Tudo para melhorar a confiança organizacional e aumentar a produtividade, à medida que todos se adaptam a novas rotinas.

Uma cultura empresarial de confiança faz a diferença na forma como os colaboradores se relacionam e aumentam a produtividade no trabalho. Independentemente do formato de trabalho, todos querem sentir que são valorizados por suas equipes e pela empresa.

Mas afinal, por que a confiança é tão importante no trabalho?

Estudos do Great Place To Work Institute mostram que empresas com cultura de alta confiança obtêm maior sucesso financeiro do que aquelas que não o fazem. Quando mergulhamos profundo na neurociência da confiança na cultura organizacional, os colaboradores de empresas de alta confiança relatam:

  • 106% mais energia no trabalho;
  • 76% mais engajamento;
  • 74% menos estresse;
  • Produtividade 50% maior;
  • 40% menos esgotamento geral;
  • 29% mais satisfação com suas vidas;
  • 13% menos dias de licença médica.

Esses ganhos são a ponta do iceberg quando se trata de por que a confiança no trabalho é importante. A falta de confiança na equipe e de autonomia leva a conflitos de trabalho evitáveis, prazos perdidos, problemas de colaboração e até mesmo contratempos de marketing e comunicação.

Reflexões da Neurociência e do comportamento organizacional: a ocitocina e além

Explorando os estudos de neurociência e comportamento organizacional, a Conecta Suite descobriu que a ocitocina, conhecida como o hormônio da confiança, desempenha um papel crucial na relação dos colaboradores com a empresa.

A neurociência destaca que o reconhecimento tem um grande impacto na confiança quando acontece logo após a realização de uma meta, especialmente vindo de colegas e sendo tangível, inesperado, pessoal e público.

Esse reconhecimento não apenas celebra sucessos, mas também inspira outros a buscarem a excelência, proporcionando um espaço para compartilhar boas práticas.

Enfrentar desafios, quando equilibrados, torna-se um impulso para a união e a eficácia no trabalho. Como destaca Laís, “Não tememos desafios; os abraçamos. Eles não apenas nos impulsionam, mas também fortalecem nossos laços.”

Quando um gerente atribui à equipe uma tarefa difícil, mas possível, o estresse resultante libera substâncias neuroquímicas, como a ocitocina e a adrenocorticotropina, intensificando o foco e fortalecendo as conexões sociais. Por isso, é importante ajustar metas para que sejam desafiadoras, mas alcançáveis, mantendo contato frequente para avaliar o progresso.

Além disso, a autonomia, muitas vezes subestimada, é uma aliada da confiança. Júlia Vidigal Munhoz, CMO da Conecta Suite, compartilha sua perspectiva: “Ao darmos autonomia aos colaboradores, estamos semeando a confiança. Permitimos que cada um seja o maestro de sua sinfonia, contribuindo para um concerto harmonioso dentro e fora da empresa.”

A confiança também cresce quando as empresas confiam nos colaboradores para escolher em quais projetos desejam trabalhar. Dessa forma, as pessoas direcionam sua energia para o que mais importa para elas. Para Júlia, “Isso funciona quando deixamos claro onde queremos chegar como pessoa, time e empresa. O caminho vamos construindo em conjunto, sempre caminhando!”

Laís também se posiciona, falando que “em ambientes de alta confiança, sentimos que os colaboradores pedem ajuda aos colegas em vez de apenas dar ordens, promovendo uma cultura colaborativa.”

Pausa e confiança

E não é apenas assim que vamos em frente. A ocitocina ativa uma rede cerebral primitiva, enraizada em nossa natureza, que promove confiança e sociabilidade. No entanto, no trabalho, muitas vezes somos incentivados a nos concentrar apenas em concluir tarefas, esquecendo a importância das conexões interpessoais.

Empresas que prezam pela cultura de confiança também ajudam no desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores. Júlia acredita que, além de adquirir habilidades profissionais, o crescimento pessoal é essencial para o bom desempenho.

“Nós sempre investimos na pessoa como um todo, abordando metas claras, dando autonomia e feedback consistentes, focando no crescimento profissional e pessoal. Mas para isso, é importante lembrar da pausa. Isso também é sobre confiar!”, afirma Júlia.

Desafios na liderança: como demonstrar confiança e autonomia

Júlia traz à tona uma reflexão vital sobre essa questão, alertando que, apesar da ênfase frequente na produtividade e em ser multitarefa, a neurociência revela uma verdade preocupante. Segundo ela, “ser multitarefas parece produtivo, mas consome energia demais do nosso cérebro, prejudicando tomadas de decisão eficientes.”

Argumentou também que construir uma cultura centrada no colaborador não é simples. Muitas empresas tentam criar ambientes de trabalho atraentes com benefícios como refeições gourmet e eventos descontraídos. No entanto, pesquisas indicam que abordagens como essas podem gerar impactos apenas a curto prazo, sem influenciar a retenção de talentos ou o desempenho a longo prazo.

Nas palavras de Júlia: “Isso mostra que o alto engajamento e a confiança estão diretamente ligados aos resultados positivos para indivíduos e organizações, como maior produtividade, produtos de melhor qualidade e maior lucratividade.”

A verdadeira diferença está em construir uma cultura de confiança no trabalho. Afinal, colaboradores que trabalham em empresas de alta confiança são mais produtivos, colaborativos e permanecem mais tempo com seus empregadores. Além disso, experimentam menos estresse crônico, burnout, e são mais felizes em suas vidas, promovendo melhor desempenho no trabalho.

Embora os líderes reconheçam a importância da confiança, muitos ainda não sabem por onde começar. A PwC, em sua pesquisa global com CEOs, revelou que 55% dos CEOs veem a falta de confiança como uma ameaça ao crescimento da organização. No entanto, a maioria não toma medidas significativas para reforçá-la.

O empowerment é a ação de fornecer aos colaboradores os recursos, autoridade, oportunidades e motivação necessários para realizar seu trabalho. Assim, eles têm liberdade para tomar (e questionar) decisões, resolver problemas e propor ideias.

Para Laís, “esse conceito, muitas vezes resumido como ‘dar poder aos colaboradores’, é fundamental para torná-los mais proficientes, proativos e donos de suas decisões.”

Sendo assim, a empresa confia nos colaboradores, estimulando-os a pensar, produzir e decidir. Isso cria um ambiente de confiança, onde todos assumem responsabilidades e riscos.

Segundo Júlia, “É um desenvolvimento contínuo no time. Sabemos que em alguns dias teremos momentos mais produtivos que outros, mas só vamos conseguir chegar lá com foco e pausas. A própria ciência nos diz isso: é preciso equilíbrio.”

Equilibrando desafios e estratégias para evitar a sobrecarga

A busca incessante pela multitarefa pode ser uma armadilha, interferindo na capacidade dos colaboradores de concentrar-se nas questões cruciais e inspirar aqueles ao seu redor. A Conecta Suite acredita que as empresas podem envolver o uso inteligente da energia cerebral, garantindo foco, resolução de problemas e raciocínio claro.

Como maneiras de aliviar a sobrecarga cognitiva, Laís e Júlia recomendam práticas como delegação eficiente, concentração em temas centrais durante reuniões e uma organização eficaz do trabalho com metodologias ágeis.

Essas abordagens estão alinhadas com a missão da Conecta Suite, que valoriza a confiança como um recurso precioso, utilizando tecnologia para que os colaboradores acessem o ambiente digital da empresa apenas durante o período marcado no registro de ponto.

“A Conecta Suite não é apenas uma ferramenta. Nós temos o compromisso com a saúde mental dos colaboradores das empresas”, afirma Laís. Integrada ao Google Workspace ou à Microsoft 365, a plataforma possibilita a configuração e gestão de usuários em larga escala, desde a troca de assinaturas de e-mail até o local e horário de acesso aos arquivos e ambientes digitais da empresa, evitando horas extras indesejadas.

“O nosso objetivo é possibilitar que o colaborador seja produtivo durante o período que foi contratado. Enquanto não está trabalhando, ele precisa viver e aproveitar a família, os demais benefícios que recebe, buscar desenvolvimento, enfim: descansar! Por isso, a nossa plataforma garante que todos nós tenhamos esse momento, além de oferecer funcionalidades extras para que possa ser ainda mais produtivo durante o expediente.”

Para Júlia, “É só olhar as notícias… A Síndrome de Burnout e o esgotamento profissional não são brincadeira. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) a define como doença ocupacional. Nós estamos falando sobre saúde pública e todos nós somos corresponsáveis pelos impactos positivos e negativos na vida dos nossos colaboradores!”

Além de ferramentas como a Conecta Suite, que equilibram a produtividade e a saúde mental no trabalho e na vida pessoal, é importante incorporar pausas regulares na rotina. Esses momentos proporcionam clareza e restauram a confiança, permitindo que colaboradores foquem no que realmente importa.

“A pausa é um compromisso agendado para pensar estrategicamente sobre o negócio e as suas atividades, gerando insights valiosos e mantendo o foco em atividades de alto valor, mas também para descansar e voltar ainda mais produtivo. É algo essencial na rotina”, comenta Júlia.

Aliando tecnologia, confiança na equipe e relacionamentos sólidos

Os desafios, problemas e pressões que todos que trabalham com gestão de pessoas enfrentam hoje – e as novas dificuldades e questões que podem enfrentar amanhã – significam que devem ficar atentos à saúde pública e a uma possível crise internacional de esgotamento.

Ao integrar essas diversas reflexões, percebemos que a construção de uma cultura empresarial de confiança sólida exige uma abordagem consciente da conexão entre a vida pessoal e profissional, sempre permitindo e exigindo pausas.

O caminho para o sucesso organizacional é pavimentado não apenas pela implementação de soluções tecnológicas que permitem a produtividade, mas pela compreensão profunda das dinâmicas humanas, pela promoção de uma cultura de confiança e pelo fortalecimento contínuo dos relacionamentos entre os membros da equipe.

Com a autenticidade, respeito e confiança mútua como fundamentos, as empresas estarão mais bem preparadas para enfrentar os desafios do futuro. Mais tempo para ser produtivo no que importa: dentro e fora do trabalho. Afinal, isso é vida; isso é viver.

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